Conforto T Rmico
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
LETÍCIA CRISTINA BARBOSA KRAMER CHIOMARK
MARCOS PAULO DE OLIVEIRA MORAIS
MATHEUS RODRIGUES NASCIMENTO
PALOMA APARECIDA ALVES
CONFORTO TÉRMICO
Alfenas – MG
2015
LETÍCIA CRISTINA BARBOSA KRAMER CHIOMARK
MARCOS PAULO DE OLIVEIRA MORAIS
MATHEUS RODRIGUES NASCIMENTO
PALOMA APARECIDA ALVES
CONFORTO TÉRMICO
Projeto de Pesquisa, apresentado ao Curso de Engenharia Civil - UNIFENAS, como parte das exigências da disciplina Física II.
Orientador: Prof. Alexandre Martins Dias
Alfenas – MG
2015
1 INTRODUÇÃO
A Arquitetura deve servir ao homem e ao seu conforto, o que abrange o seu conforto térmico. O homem tem melhores condições de vida e de saúde quando seu organismo pode funcionar sem ser submetido a fadiga ou estresse, inclusive térmico. A Arquitetura como uma de suas funções, deve oferecer condições térmicas compatíveis ao conforto térmico humano no interior dos edifícios, sejam quais forem as condições climáticas externas. Por outro lado, a intervenção humana, expressa no ato de construir seus espaços internos e externos, altera as condições climáticas locais, das quais, por sua vez, também depende a resposta térmica da edificação.
As principais variáveis climáticas de conforto térmico são temperatura, umidade e velocidade do ar e radiação solar incidente. Guardam estreitas relações com regime de chuvas, vegetação, permeabilidade do solo, águas superficiais e subterrâneas, topografia, entre outras características locais que podem ser alteradas pela presença humana.
As exigências humanas de conforto térmico estão relacionadas com o funcionamento de seu organismo, cujo mecanismo, complexo, pode ser, grosso modo, comparado a uma máquina térmica que produz calor segundo sua atividade. O homem precisa liberar calor em quantidade suficiente para que sua temperatura interna se mantenha da ordem de 37°C — homeotermia.
Quando as trocas de calor entre o