Concordância Verbal e Nominal
QUATRO BARRAS
2013
CONCORDÂNCIA VERBAL E NOMINAL
Trabalho apresentado à disciplina de Português, ministrada pela professora Ana.
QUATRO BARRAS
2013
"O português é uma língua muito difícil. Tanto que calça é uma coisa que se bota e bota é uma coisa que se calça."
Barão de Itararé (1895-1971), jornalista brasileiro.
INTRODUÇÃO
A concordância, verbal e nominal, é de extrema importância na Língua Portuguesa, não só para deixar um texto, frase ou conversa mais agradável, mas também pelo fato de deixar tudo mais coerente e fácil de entender.
Quando se escreve um e-mail deve se preocupar, ainda mais, com a concordância, pois, na linguagem escrita, ela faz toda a diferença no entendimento do todo.
A CONCORDÂNCIA VERBAL
O que caracteriza a concordância é o fato de o verbo mudar/flexionar para concordar com o sujeito.
Casos de concordância verbal:
- SUJEITO SIMPLES (regra geral)
O verbo concorda em número e pessoa com o sujeito.
Ex. 1: Nós gostamos de chocolate.
O verbo “gostamos” está no plural para acompanhar o sujeito “nós” que está na 1ª pessoa do plural.
Ex. 2: O técnico escalou o time.
O verbo “escalou” está no singular para acompanhar o sujeito “técnico” que está na 3ª pessoa do singular.
CASOS ESPECIAIS
SUJEITO COMPOSTO
- Quando o sujeito composto está antes do verbo: verbo concordará no plural.
Ex.: O técnico e os jogadores chegaram ontem em Curitiba.
- Quando o sujeito composto está depois do verbo: o verbo concordará com o mais próximo ou ficará no plural.
Ex. 1: Chegou ontem a mãe com os filhos.
Ex. 2: Chegaram ontem a mãe com os filhos.
- Quando o sujeito composto é de pessoas diferentes: verbo concordará no plural com a pessoa determinante (a primeira pessoa do plural prevalece sobre a segunda que, por sua vez, prevalece sobre a terceira).
Ex.