Concepção do universo não dual, feitos de Jaime I de Aragão e relações internacionais
Curso: Relações Internacionais
Disciplina: História das Relações Internacionais I
Relatório Simpósio 1
III Jornada Histórica
Na última quarta feira, dia 28/08/2013, compareci ao simpósio de número 1 da referida Jornada Histórica. Decidi-me por esse grupo de trabalhos justamente por achar que seria o que melhor condiria a respeito das relações internacionais.
Quanto à palestra “Vazio primordial WÚ JÍ: a concepção do Universo não-dual segundo o clássico daoísta DÀO DÈ JING.”, devo confessar profundas dificuldades em acompanhar o tema, por falta de conhecimentos anteriores concernentes à temática. Apesar disso, imagino ter tido capacidade de construir certas ligações sobre o tema com as relações internacionais: a filosofia chinesa tem como finalidade compreender tudo o que se relaciona ao que é humano, e tem como saber primordial o Yin-Yang. Como sabemos, o Yin-Yang tem como forma o desenho de um círculo que mistura o branco (Yang) e o preto (Yin), e representa a dualidade das coisas, ou seja, um não existe sem o outro. Por mais que se corte esse círculo ao meio, nunca haverá somente Yin ou somente Yang, pois um está intrínseco a natureza do outro. E assim é com o mundo em todas as perspectivas analisáveis. A polaridade do mundo atual, as constantes transformações, os fenômenos mundiais não são categorias absolutas: todas essas realidades têm seu lado Yin e seu lado Yang. O ser humano deve compreender esse conceito de que as coisas são não absolutas, impermanentes e interdependentes (pois tudo e todos ao nosso redor são formados da mesma natureza, o QÌ), e a partir dessa compreensão, com o crescimento espiritual conseguinte, será mais instrumentalizado para fazer análises da realidade ao seu redor.
Finalmente, sobre a palestra, “História e poder: as relações régio-nobiliárquicas e a narrativa dos feitos de Jaime I de Aragão (1213-1276).”, a análise que faço tem ligação direta com a própria disciplina da História das relações