Comércio Exterior
Os Jogos Olímpicos Rio 2016 necessitam de ações que precisam ser realizadas a fim de que o evento deixe um legado positivo, para seus habitantes e ao país. A lista de problemas relacionados à nossa deficitária infraestrutura é extensa e certamente inclui diversos outros setores. O grande desafio do país é resolver a origem da maior parte desses problemas, que não reside somente na falta de recursos, mas principalmente na ausência de planejamento e de visão de longo prazo da maior parte de nossos administradores públicos. Para as autoridades governamentais e os organizadores das Olimpíadas de 2016, há uma grande preocupação em realizar os projetos de reformas de infraestrutura de todos os setores envolvidos, sendo um deles o setor aeroportuário. Os aeroportos do Rio de Janeiro não estão preparados para suportar o atual aumento da demanda pelos serviços aéreos no país, sendo encontradas nas áreas de circulação de passageiros as maiores deficiências e assim, devendo estas terem prioridade na aplicação dos investimentos. Dentre as instalações Olímpicas, temos o velódromo municipal do Rio de Janeiro, que serve de treinamento para ciclistas, patinadores e que também abriga o centro de treinamento da ginástica artística; construído para o Pan do Rio 2007, com o custo de R$ 14 milhões, não atende aos padrões exigidos para as Olimpíadas. A Vila Olímpica também em projeto de construção, enfrenta problemas com residentes próximos, na região demarcada para a construção, pois será necessário a remoção de moradores da Favela Vila Autódromo, ainda em negociação junto á Associação dos Moradores e Pescadores da Vila Autódromo, as obras estão paradas, com isto afetando o sistema de transporte terrestre, onde três novas vias serão de grande benefício durante e pós olimpíadas, desafogando e aliviando o trânsito, duas já em andamento, a TransCarioca e a TransOeste, sendo a TransBrasil com o prazo da entrega ainda meses antes do evento. Com isto