Comunicação

Série:
Disciplina:
Professor (a):
Tutor EaD:
Aluna:

1ª
Comunicação e Expressão
Ricardo Yamashita Santos
Ramon Pablo Barros
Kelly Karynne de Olveira Alves
TRABALHO_AULAS 1 E 2

1- Brandão (1998) afirma que discurso é o espaço em que emergem as significações e Orlandi
(2001) assevera que o discurso se constitui como efeito de sentido entre os interlocutores. Com base nestas afirmações e na Aula 1, defina o que é necessário para que um texto seja um discurso de acordo com as autoras?
R: Para que um texto seja um discurso é necessário que o conteúdo do texto tenha sentido, coerência e coesão, para que haja entendimento entre o locutor e alocutário. Na verdade o texto será a ferramenta, o veículo que o discurso usará para transmitir o pensamento, a mensagem desejada. 2- Com base no que foi estudado na Aula 2 acerca dos fatores de textualidade, identifique o fator presente na tira e descreva sua relevância para a apreensão dos sentidos.
R: O fator presente é a Coerência. Para que uma mensagem seja compreendida ela dele seguir uma linha de raciocínio, senão fica sem sentido.

3- Com base na Aula 2, descreva e exemplifique os seguintes aspectos: dialogismo, polifonia e intertextualidade. Dialogismo: - É a presença do eu e do outro, há um diálogo entre o leitor e o autor.
Vens conversar comigo?
-Tempo não tenho,meus compromissos são muitos.
-Preciso de ti.Ouve-me ,por favor !
Polifonia - Refere-se às várias vozes do texto. Um exemplo de polifonia é o Hino Nacional.
Intertextualidade - Diz respeito a vários textos que se entrecruzam no tempo e no espaço. Está visível a intertextualidade no texto, observam-se textos que se entretecem. As formas de intertextualidade em evidência são: citação, paráfrase, paródia.
Paráfrase
Meus olhos brasileiros se fecham saudosos
Minha boca procura a ‘Canção do Exílio’.
Como era mesmo a ‘Canção do Exílio’?
Eu tão esquecido de minha terra…
Ai terra que tem palmeiras
Onde canta o sabiá!
[...]
Carlos