Comunicação

O texto de Antonio F. Costella trata de uma maneira formal e direta, sobre a evolução nas formas de comunicação de antigamente, dando vários exemplos de fácil compreensão para melhor entendimento do leitor. Costella começa abordando as teorias da evolução comunicativa dos persas, chineses, egípcios, romanos e etc...
Todo esse conceito de desenvolvimento informativo, foi oque levou os homens da antiguidade a pensarem em diversos novos sistemas de correio, que impressionam até hoje. Um dos exemplos que é dado bastante ênfase, é o de Roma, no qual o autor cita o esquema desenvolvido pelos romanos, chamado “cursus publicus”. Um sistema romano que possibilita o transporte de objetos e pessoas, o mesmo se destacou com o decorrer do tempo, pela Europa. Se tornando um dos maiores sistemas comunicativos da época. Roma sempre se preocupou com as vias de comunicação, fato que se comprova nas estradas calçadas com pedras, para facilitar o acesso.
Correspondências como as de hoje, sistema de distribuição de cartas, nada existia nessa época, tudo era passado de mão em mão até que chegasse ao destinatário. Costella conta que as cartas do século XVI, XVII e XVIII continham um maior conteúdo jornalístico em informações, maior do que as folhas de hoje em dia. Um dado interessante mostrado no texto, é que as pessoas chegavam a escrever centenas de cartas por ano, diferente de atualmente onde mais de 90% da população já aboliram o sistema de envio cartas, aderindo para o uso da internet na comunicação.
Uma grande diferença a ser mencionada entre o século XVI e XVII eram nas formas de transmitir a noticia, por sua vez essa noticia foi de uma maneira diferente, sendo denominada “relações”. Relações era uma única noticia de grande destaque, que se espalhava por toda sua área. Uma única relação poderia durar anos para ser relançada, tudo dependeria da grande noticia, que poderia aparecer ao decorrer do tempo.
Infelizmente, na época o Brasil ainda era dependente de Portugal, que o