Comunicação e as redes sociais
Arte: Reprodução
Andréa de Carvalho Pereira – CRA/RS 20927*
A falta de estrutura emocional pode ser considerada um dos gargalos do século, no que diz respeito às empresas e organizações de qualquer porte e/ou natureza. Os principais conflitos surgem pela inabilidade e insegurança dos gestores que insistem em esperar que seus funcionários “adivinhem” seus pensamentos e que supram todas as possíveis expectativas.
O discernimento do quanto são frágeis às relações que separam a administração consciente, daquela opta pela “repressão da criatividade e talento”, tem seu preço e, na maioria das vezes, é alto. O receio de perder prestígio ou posição infelizmente ainda é predominante em algumas empresas, apesar dos vários estudos que comprovam o quanto é prejudicial esse tipo de atitude numa empresa. Ainda hoje, com toda tecnologia e conhecimento disponíveis, a teoria e a prática se distanciam, separando-se entre o que é ideal e o que é realidade. Em muitas situações, o cotidiano idealizado de empresa não corresponde ao vivenciado por muitos funcionários, que acabam dependendo “da boa vontade” do profissional que “está” gestor. Os indivíduos esquecem-se de que nada é “para sempre”, que ninguém é insubstituível e que suas atitudes podem resultar na sua exclusão do quadro de funcionários. É imprescindível estar atento ao que está sendo implementado de inovação e, quando se trata de trabalho em equipe, a fundamentação das atividades tem que ser construída sobre o alicerce do respeito mutuo e na informação coletiva. Afinal as idéias podem divergir não as pessoas. Evidente que tem que haver uma figura de referência, porém sem ignorar o contraste que está presente não só nas atribuições de quem está num cargo de gestão, como também nas responsabilidades, portanto o gestor tem que estar atento a todos os setores e pessoas dentro da empresa e em como irá alcançar o máximo de satisfação e motivação e como repassar isso dentro da sua