computação
IPV6 é a mais nova geração do Protocolo Internet, o mesmo já vem sendo utilizado há algum tempo, mas agora sua implantação deve ser acelerada. No entanto agora sua implantação torna-se necessária para a continuidade do crescimento da Internet. Desde o início de sua utilização comercial, há mais de uma década, prevê-se o esgotamento dos endereços IP esses por sua vez são usados para identificar cada computador na rede. Ação continua vêm sendo tomadas desde então, mas com todos os esforços tomados esses endereços devem esgotar-se no Brasil em algum momento entre 2012 e 2014. O IPV6 traz para a Internet um espaço de endereçamento capaz de suportar o crescimento da rede indefinidamente ou, pelo menos, em qualquer futuro que pudemos imaginar até agora. Além de resolver o problema de espaço, o novo protocolo também apresenta avanços em áreas como segurança, mobilidade e desempenho.
Endereços de 32 bits permitem cerca de 4 bilhões de endereços diferentes, quase o suficiente para fornecer um endereço IP exclusivo para cada habitante do planeta. O problema é que os endereços são sempre divididos em duas partes O IPV4, são endereço composto por 4 blocos de 8 bits ao total de 32 bits. Onde e representados pelos números de 0 a 255 tais como ’’200.156.23.43’’ ou ’’64.245.32.11
, rede e host. Esses endereços de classe A, o primeiro octeto se refere à rede e os três octetos seguintes referem-se ao host. Onde apenas 126 faixas de endereços classe A são disponíveis no mundo, oferecido a governos, instituições e até mesmo algumas empresas privadas. As faixas de endereços classe A consomem cerca de metade dos endereços IP disponíveis, representando um enorme desperdício, já que nenhuma das faixas é completamente utilizada.
Como sabemos existem duas versões do protocolo IP: o IPV4 é a versão atual, que utilizamos na grande maioria das situações, enquanto o IPV6 é a versão atualizada, que prevê um número elevado maior de endereços onde deve