Compulsão

Mentira >> é qualquer coisa dita com a intenção de enganar o outro, para evitar a dor (da punição) ou obter prazer.
A escolha de criar uma mentira pode ser vista como a consequência do julgamento efectuado, através da estratégia e da própria avaliação ética. O enquadramento com que o mentiroso(a) vive a sua vida e cria uma determinada linha de orientação, acontece na perspectiva de evitar transtornos ou seja a consequência de assumir a verdade. Seja em determinadas situações ou em hábitos, a mentira faz parte do ser humano e pode ser visto como uma das formas de auto-defesa que a pessoa dispõe.
Porque nasce a mentira?
O momento em que acontece a experiência da primeira mentira e o impacto criado por ela, fará com que seja criado o hábito de a utilizar ou a consciência de que será algo a evitar. A mente ou seja, a imagem mental criada, será indicativo do seu nível de aceitação. A experiência da mentira, ao ser algo “positivo”, que transmite resultados positivos imediatos e que simboliza a capacidade de conseguir evitar a responsabilidade de assumir os seus actos e decisões, através do assumir a responsabilidade de apresentar a verdade.
Mentira hostil: procura “atacar” alguém ou alguma coisa, valorizando ao mesmo tempo o seu autor (demonstra que é detentor de informação suplementar).
Mentira piedosa: procura evitar transtorno ou momentos de desconforto a alguém. Pode ter sido de origem do autor ou apenas através ter sido recolhida através de informação exterior.
Mentira desculpa: pretendem evitar a responsabilização e evitar consequências negativas de algum acto egoísta, irresponsável, inconsciente ou egoísta.
Mentira social: socialmente e para evitar a entrada de conflitos ou o desconforto de alguém, a decisão orienta para verbalizar o que é esperado. Um exemplo é quando perguntam se gostam do novo penteado e apesar de considerar que está horrível, diz a sorrir que está maravilhoso. Este tipo de mentira, pode também ser utilizada de uma forma “menos