Compreender a emerg ncia do servi o social significa entender todo o contexto da consolida o do capital monopolista
Antes, o serviço social era um trabalho mais “voluntário”, visto como uma forma de caridade, filantropia, que eram realizados pela Igreja Católica no intuito de converter a nação (recristianizar), pois estava perdendo sua supremacia, com isso, ela tentava doutrinar e moralizar a classe trabalhadora.
Devido ao crescimento do capitalismo, a questão social se agrava, e os trabalhadores começam a fazer reivindicações por melhores condições de vida e de trabalho, assim, aparece um novo mediador para a questão social, o Estado.
O Estado atuava de maneira a doutrinar a vida do trabalhador, para se enquadrar nas tendências capitalistas, ou seja, o Serviço Social têm suas atividades interventivas, sua organização, seus objetivos e recursos determinados pela classe dominante para atender os seus interesses. O Serviço Social se desprende das “bases confessionais e/ou particulares.”
O Serviço Social se constitui como profissão quando se insere no mercado de trabalho, quando passa a ser um trabalhador assalariado. A dinâmica do Serviço Social está relacionado à dinâmica da ordem monopólica, é ela quem vai criar e fundar os ideias profissionais do Serviço Social.
O Estado burguês enfrentava a questão social através de políticas sociais, onde os agentes técnicos exerciam uma ação executiva. O mercado de trabalho para o assistente social é constituído através das políticas públicas, introduzindo um diferente sentido, com novas estratégias para preservar a força de trabalho, e recuperando as formas de manipulação dos vulneráveis pelas questão