Comprar Tirar Comprar / Vida para consumo
(prazer/felicidade). Já Consumo é diferente, pois as pessoas só adquirem aquilo que lhes é necessário, não produtos supérfulos, movidos pela propaganda.
O documentário “Comprar, tirar, comprar” e o livro “Vida para Consumo” de Zygmunt Baumam falam ambos sobre o consumismo.
Começando pelo documentário, é necessário perceber o que é obsolência programada, e esta é a decisão de o produtor fabricar um produto que passado algum tempo de uso se torne não-funcional e assim levar o consumidor a comprar um novo produto, muitas das vezes este é a nova geração. No documentário é dito que é o “motor da nossa sociedade”. Assim, pode-se dizer, que é uma estratégia de mercado para garantir um consumo constante.
O filme mostra casos de produtos que se estragam voluntariamente, isto é, sem que nada tenha sido danificado. A primeira história a ser mostrada é a da lâmpada centenária de Livermore, que foi adquirida em 1901 e funciona até hoje, lógico, com uma potência menor. Anteriormente as lâmpadas duravam em torno de 2500horas, até que algumas empresas começaram a regular esse tempo de vida, diminuindo-o para 1000 horas, multando empresas que não concordassem. Outro exemplo é de uma impressora da Epson que é programada para parar imprimir assim que atinga um número “x” de páginas imprimidas, fazendo com que uma pessoa compre uma nova impressora, mas se essa pessoa for conhecedora do assunto, basta mudar um chip, que se encontra dentro da impressora e ela volta a funcionar como o normal. Também, o primeiro modelo do iPod da Apple, em que a sua bateria tinha duração de 18 meses, e não era realizada a troca dessa bateria, forçando assim a compra de um novo iPod, se assim for a necessidade. Deste modo, com toda esta redução do tempo de vida dos produtos, surgiram novos conceitos, como o de