Competitividade das Empresas
Teoricamente, a competitividade empresarial está relacionada a três conjuntos de fatores: sistêmicos, estruturais e fatores internos à empresa.
O conjunto sistêmico está relacionado ao ambiente da empresa, são esses: fatores macroeconômicos (taxa de câmbio, oferta de crédito e taxas de juros), os fatores políticos e institucionais (políticas tributárias e tarifas, regras para compras por parte do estado, e esquemas de suporte ao risco tecnológico), os fatores regulatórios (políticas de produção à propriedade industrial, de preservação ambiental, de defesa da concorrência e de proteção ao consumidor), os fatores de infraestrutura (disponibilidade, qualidade e custo da energia, transporte, telecomunicações e serviços tecnológicos), fatores sociais (qualificação da mão de obra e legislação trabalhista e de seguridade social) os fatores relacionados à dimensão regional (distribuição espacial da produção) e os fatores internacionais ( tendências em termos de comércio internacional, investimentos, relações com organismos internacionais, acordos internacionais e políticas de comércio exterior).
Apesar das dificuldades que as empresas brasileiras enfrentam para se manter no mercado, é possível encontrar competitividade em muitos setores da indústria brasileira, tais como: comércio em geral, Mármore e granito, indústrias de alimentos, culinária, empresas de prestação de serviços, etc.
Essa competitividade deve ser valorizada, pelo fato do custo de produção da indústria brasileira ser muito alto (energia), e a infra-estrura não ser muito favorável, sem contar as altas cargas tributárias, valorização do câmbio, e a desqualificada mão de obra fatores que influenciam diretamente no rendimento e estabilidade das empresas.
Para tentar solucionar esse problema que as empresas brasileiras enfrentam, o governo do país tem aumentado e implementado diversas medidas de estímulo à economia nacional, através da redução de impostos,