Como usar o cerebro
PNL para provas e concursos
Em Direção ao Objetivo
Quando perseguimos muito algum objetivo, nós o queremos pelo prazer que isso vai nos trazer, pelo apoio e aceitação que teremos em atingir o alvo. Passar em um concurso representa o prazer indescritível de derrubar barreiras, de provar para nós mesmos que podemos conseguir o que queremos, de saber que é possível estabelecer objetivos e conquistá-los.
No entanto, para chegar aonde quero, preciso, antes de tudo, pensar:
“O que eu quero?” Só assim, poderei buscar esse meu desejo, essa minha meta. É bom ressaltar, porém, que a PNL não entende metas como: “Eu quero ser feliz” ou “Meu objetivo é ter harmonia”. Isso tudo é abstrato.
O nosso cérebro só entende uma linguagem bem clara e específica. Por exemplo: “Eu quero passar no concurso do Banco do Brasil do ano que vem.” Essa é uma meta concreta, o cérebro entende.
Esclareça para o seu cérebro o porquê do seu objetivo, o quanto essa conquista irá ajudá-lo, porque você quer alcançá-la e como isso lhe trará benefícios a curto, médio e longo prazos. Escreva tudo o que possa querer dessa meta. Então, devo escrever a minha meta? Sim, isso mesmo.
Escreva, de forma bem especificada, as suas metas. E, de preferência, coloque o papel em um lugar bem visível. Pode ser a porta da geladeira ou do seu armário, de forma que você possa lê-las diariamente.
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6 / Como usar o cérebro para passar em provas e concuros
Meta Esperta
Para deixar bem claro como a meta deve ser elaborada, adaptei da apostila do Dr. Jairo Mancilha os passos de uma “meta esperta”1:
– volte ao início do texto e lembre-se do conselho mais importante: a meta deve ser específica e depender diretamente de você!
Desta forma, nada de metas como ser feliz, ou querer que o chefe seja mais educado. A linguagem deve gerar imagens, sons e sensações, ativando padrões neurológicos para originar novos resultados.
ESPECÍFICA
Exemplo: O que