Como purificará o mancebo o seu caminho: Um desafio para o jovem na atualidade

Como purificará o mancebo o seu caminho: Um desafio para o jovem na atualidade.

Viver uma vida de santidade atualmente é um desafio e esse desafio parece ser ainda maior quando se trata da vida de um jovem, que além dos desafios comuns a todos, ainda sofrem com os ataques preconceituosos que os afligem diretamente por sua escolha de estilo de vida.
O jovem crente atualmente, além de suportar os ataques tem ainda que sustentar a sua fé e se defender das influencias do mal, basta lembrar que terá que defender valores como renuncia aos prazeres que o mundo oferece, a submissão, valorização do matrimonio. Na faculdade tem que se opor as mais diversas formas de alienação, no trabalho é preciso ter inteligência para atrair as pessoas para Cristo, ao mesmo tempo em que não se deixa seduzir nem se assentar na roda dos escarnecedores. Além disso, nas coisas mais simples da rotina do cotidiano, as pessoas naturais, que não conhecem a verdade do compromisso com Jesus, geralmente ignoram quando o jovem crente externa seu testemunho de sua vida de renúncia.
A família é uma instituição de Deus e, segundo a bíblia, os pais crentes tem o dever de ensinar seus filhos e os discipular para que aprendam e pratiquem os princípios do reino de Deus e que estes princípios não sejam apenas conhecimentos mecânicos e vazios, mas que sejam hábitos em suas vidas. Essa afirmativa é clara em Provérbios 22:6 "Ensina a criança o caminho que deve andar e ainda quando for velho, não se desviará dele”. Os pais devem ser discipuladores de seus filhos para que eles confiem em Deus e o obedeça de toda a sua alma e de todo o seu coração, como está escrito em Deuteronômio 6:5-7.
Portanto, ensinar a criança o caminho em que deve andar é ensiná-la a orar, viver em comunhão com Deus, ter confiança total em Deus, seja fiel a Ele e seja imitadora de Cristo.

Bíblia de estudo da mulher. Versão João Ferreira de Almeida – Edição Corrigida e Revista. Belo horizonte: Atos, 2002. 1346 p.