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Published: 2012-12-12 • Print
Como Las Vegas aprendeu a usar a água
Patricia Mulroy aprendeu, há muito tempo, que quando você é o responsável pelo fornecimento de água para quase dois milhões de pessoas que vivem no deserto, nunca se deve fazer planos excessivamente otimistas. Como chefe do
Distrito de águas do vale de Las Vegas e autoridade em de águas do sul de
Nevada, Mulroy transformou radicalmente o uso da água na região – mas ela prevê tempos mais difíceis no futuro.
Por Eric Gourley
Parece uma tarefa impossível: fornecer água para dois milhões de habitantes e 35 milhões de visitantes em uma das cidades mais quentes e secas do mundo, durante uma explosão populacional e uma seca, e contando com um lago que está cada vez menor como única fonte de abastecimento de água. No entanto, Patricia Mulroy conseguiu fazer exatamente isso em Las Vegas. Ela conseguiu esse feito cooperando com outras regiões quanto às reservas de água, oferecendo incentivos para que os habitantes utilizem menos água, cobrando mais dos usuários que utilizam grandes volumes e, o que é mais importante, nunca apostando contra as probabilidades.
Las Vegas extrai a maior parte da água que utiliza do lago Mead, na bacia do rio
Colorado, uma reserva que durante muito tempo compartilhou com outras cidades do sudoeste. O lago estava cheio quando Mulroy uniu-se ao Distrito de águas do vale de
Las Vegas em 1985, mas o estado de Nevada já estava alcançando os limites da sua cota de 370.000.000 metros cúbicos do rio Colorado e vivenciando um crescimento exponencial. “A comunidade de águas neste país participa de um fascinante jogo de probabilidades, e as probabilidades são estabelecidas olhando o espelho retrovisor”, afirma Mulroy. “Seja o governo