Comentário de Marcos 2: 18 - 22.
Na quarta-feira passada eu preguei sobre este assunto, sobre a resistência e a oposição dos religiosos ímpios que desde o versículo 6 desde capítulo, até o 28, eles fazem a frente contra o ministério de Jesus, e principalmente contra a parte que Jesus pregava e vivia, que era contra o conjunto de tradições que eles tinham, contra o conjunto de regras, contra os seus jeitos e as suas maneiras religiosas, que o Mestre não engolia deles.
Porque eram regras humanas, com raízes humanas, porque se baseavam em religiosidade humana, e não na perfeita e inerrante Palavra de Deus. Por este motivo estes versículos são chamados de a coluna do começo da oposição, do começo da resistência ao ensino renovador do Mestre Jesus. E, eu digo: “ensino renovador”, sim, principalmente por causa deste texto que nós lemos, do versículo 18 ao 22. Veja que, no versículo 18, os discípulos de João (João Batista), que com certeza, influenciados pelos fariseus, foram junto com os fariseus perguntarem para o Mestre. Mestre: “Por que jejuam os discípulos de João e os dos fariseus, e não jejuam os teus discípulos?” Ora, esta pergunta foi capciosa, ela veio para tentar confundir os discípulos de Jesus, querendo dizer que se, eles não jejuam, se eles não praticam as mesmas regras religiosas que tradicionalmente os religiosos daquela época praticavam, Jesus então, não era um mestre corretamente religioso. Para eles, se Jesus não fosse do jeitinho deles, da maneirinha deles, se Jesus não se juntasse, e não se conformasse com as regrinhas exteriores religiosas deles, então ele não era um religioso como eles.
O problema é, ou melhor, a solução é que Jesus não é e nunca foi um religioso da maneirinha deles, e nunca vai ser.
Porque Jesus, meus queridos irmãos, não veio para fazer as coisas do jeitinho dos homens, do jeitinho que que eles eram acostumados, mas, Jesus veio para fazer e para ensinar aquilo que o Pai lhe enviou para ensinar, e da maneira que o Espírito