Colheita Florestal
SENAI
COLHEITA FLORESTAL
SC
2014
COLHEITA FLORESTAL
Trabalho apresentado à disciplina de Matérias Primas do serviço nacional de aprendizagem Industrial –
SENAI-SC
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CANOINHAS – SC
2014
Colheita Florestal
A atividade de colheita florestal passou por um significativo processo de mecanização nas ultimas décadas. Na década de 40 praticamente não havia emprego de máquinas nas operações de colheita florestal. As operações de corte eram realizadas de forma rudimentar com uso de machado, foices e serras. A extração também se baseava em métodos rudimentares utilizando o trabalho braçal e animal. Nas décadas de 50 e 60 começaram a surgir algumas atividades mecanizadas na colheita florestal, porém, estas eram realizadas com auxílio de máquinas oriundas dos setores industrial e agrícola. Este cenário modificou-se a partir da década de 70, quando o processo de modernização das operações de colheita florestal começou a se despontar. Neste período surgiram as motosserras profissionais e outras máquinas como os skidders e os autocarregáveis.
Na década de 80 as principais inovações pertinentes à atividade de colheita florestal foram: os Feller Bunchers de disco, Skidders, Harvesters, Dellimbers, Slachers. A partir daí, o processo de mecanização avançou de forma cada vez mais crescente, tendo consolidado nos anos 90, com a abertura das importações. Neste novo cenário, surgiram máquinas com design mais ergonômico, incluindo as motosserras; tratores derrubador e acumulador; Skidder hidráulico com pinça e tratores autocarregáveis. Atualmente, a mecanização na atividade de colheita apresenta-se o seguinte perfil: as grandes empresas que dispõem de máquinas leves, médias e pesadas, altamente sofisticadas; as pequenas empresas que normalmente empregam métodos rudimentares baseados em mão-de-obra pouco qualificada e as empresas de porte médio que utilizam maquinários pouco sofisticados e