clinica cirurgica
Este estudo de caso aborda um tema muito comum nos centros cirúrgicos, que é a cirurgia de parto cesáreo. No Brasil, em torno de 50% dos partos realizados são cesarianas e se só a rede particular for considerada, as cesáreas chegam a até 90 por cento em alguns hospitais. É uma proporção muito maior que os 10 a 15 por cento de cesarianas recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Cesáreas são consideradas operações abdominais de grande porte, daí geram mais riscos do que o parto vaginal. Mulheres que passam por cesarianas são mais suscetíveis a infecções, sangramentos excessivos, dores pós-parto e período de recuperação mais longo.
Outro senão é que elas aumentam o risco futuro, em caso de novas gestações, de complicações como placenta prévia. Apesar disso, nem toda cesariana deve ser evitada, já que muitas vezes ela é necessária pelo bem da mãe, do bebê ou de ambos.
Parto cesariano
O parto cesariano é um procedimento cirúrgico como outro qualquer, que, se decomposto, temos uma laparotomia seguida de uma histerotomia, ou seja, vamos ter acesso à cavidade abdominal e ao interior do útero da mulher durante a cirurgia.
Relatos médicos afirmam que a cesariana é considerada um dos procedimentos cirúrgicos mais antigos da história da medicina. Sua função é permitir que partos complicados e/ou impossíveis de serem realizados por via vaginal possam ocorrer.
TIPOS
- Emergência: Ameaça imediata de vida da mãe ou feto;
- Urgência: Comprometimento materno ou fetal sem risco de vida imediato;
- Programada: Necessidade do parto mais cedo, porém sem comprometimento materno ou fetal;
- Perimortem: Grave estado materno, após ressuscitação, com o intuito de salvar o feto ou a mãe.
- Posmortem: Realizada após a morte materna, com a finalidade de salvar o feto.
De acordo com a incisão uterina:
- Segmentar
- Corporal
- Segmento-corporal
INCIDÊNCIA É universal a comprovação do aumento progressivo da