CleideRossana
1414 palavras
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“Eutanásia” provém das palavras gregas “eu” (bom, agradável, doce) e “thanatos” (morte). Literalmente significa “morte agradável”. No seu sentido comum actual, a eutanásia é uma acção ou uma omissão cuja intenção primeira é dar a morte a um doente para suprimir sua dor ou sua decadência física.
Este acto também é chamado de eutanásia activa ou “suicídio assistido” como já vem sendo praticado legalmente na Holanda e na Bélgica.
Para quem argumenta a favor da eutanásia, acredita que este seja um caminho para evitar a dor e o sofrimento de pessoas em fase terminal ou sem qualidade de vida, um caminho consciente que reflecte uma escolha informada
A escolha pela morte, não pode ser irreflectida. As componentes biológicas, socioculturais, económicas têm que ser avaliados, contextualizados e pensados, de forma a assegurar a verdadeira autonomia do indivíduo que, alheio de influências exteriores à sua vontade, certifique a impossibilidade de arrependimento.
Do ponto de vista religioso a Eutanásia é tida como um roubo do direito à vida humana, devendo ser um exclusivo reservado a Deus.
Da perspectiva da ética médica, tendo em conta o juramento de Hipócrates, segundo o qual considera a vida como um dom sagrado, sobre a qual o médico não pode ser juiz da vida ou da morte de alguém, a Eutanásia é considerada homicídio. Cabe assim ao médico, cumprindo o juramento de Hipócrates, assistir o paciente, fornecendo-lhe todo e qualquer meio necessário à sua subsistência. Outro dos argumentos contra, centra-se na parte legal, uma vez que o Código Penal actual não especifica o crime da eutanásia, condenando qualquer acto antinatural na extinção de uma vida.
Inquérito
(ver gráfico em anexo)
Um inquérito é um tipo de sondagem, que tem como objectivo recolher dados de pessoas de diferentes níveis etários, sexo, classe social, etc… para que os resultados possam ser tratados, neste caso sob forma de gráfico.
O gráfico permite uma visualização clara e