Classificação dos seres vivos
CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
A classificação dos seres vivos em cinco reinos data de 1969 e foi proposta por Robert Whittaker. Em 1980, as biólogas Lynn Margulis e Karlene Schwarts definiram melhor o reino protista, que passou a se chamar Protista, englobando, agora, as algas de grande porte, as quais, até então, eram agrupadas no reino Plantae. Esses cinco reinos estão divididos em Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia.
Reino Monera
O reino Monera reúne microrganismos unicelulares ou coloniais, autotróficos ou heterotróficos e de organização procariótica. Os exemplos mais comuns são as bactérias e as arqueas.
Reino Protista
Os seres classificados no Reino Protista são unicelulares e suas células são eucarióticas, portanto com núcleo verdadeiro. Eles podem ser autótrofos ou heterotróficos e podemos dividi-lo em dois grupos: o das algas e o dos protozoários.
Reino Fungi
O Reino Fungi compreende os organismos procariontes, heterotróficos que se alimentam de nutrientes absorvidos do meio, com espécies unicelulares e multicelulares formadas por filamentos denominados hifas. São conhecidos popularmente por: leveduras (fermento), bolores, mofos, cogumelos e orelha-de-pau.
Existem espécies de vida livre ou associadas (em simbiose) com outros organismos, como por exemplo, os liquens, uma relação harmônica interespecífica de fungos e algas. Contudo, algumas espécies são parasitas, mantendo relações desarmônicas com plantas e animais. A maioria é saprofágica, alimentando-se da decomposição de cadáveres. A classificação dos quatros Filos obedece a critérios reprodutivos (diferença entre as estruturas reprodutivas), com ciclo de vida em duas fases: uma assexuada e outra sexuada.
Reino Plantae
Desenvolve-se á custa do organismo materno, são eucariontes, vacúolos e plastos que contém clorofila sendo por isso denominados cloroplastos também. Fazem alternâncias de gerações haploides e diploides, sendo