ciências biológicas
O aquarismo ou aquariofilia é a prática de criar peixes, plantas e outros organismos aquáticos, em recipientes de vidro, acrílico ou plástico conhecidos como aquários, ou em tanques naturais ou artificiais para fim ornamental ou de estudo, distinguindo-se assim essa atividade da piscicultura ou aquacultura, que têm aspectos de produção.
O aquarismo, assim como o paisagismo, é uma atividade que combina uma demanda por senso estético e conhecimentos técnicos diversos, como biologia básica (ciclo do nitrogênio), química básica (pH) e outros.
Mas o Aquarismo como o concebemos nasceu realmente na China durante a Dinastia Tang, entre os anos de 618 a 917 D.C., enquanto a Europa padecia sob as pestes, as guerras entre as centenas de feudos e as cruzadas, sobre os destroços do império romano.
No século XVIII, finalmente o aquarismo chega timidamente à Europa, enriquecida pelos séculos de exploração de suas colônias orientais, americanas e africanas. No século XVI, o cientista sueco Carl Von Linné, Linneu “para os íntimos”, responsável pelo sistema de classificação dos organismos vivos, a taxonomia, foi um dos grandes responsáveis pelos primeiros estudos aquariológicos e impulsionador do aquarismo, já que mantinha em seu laboratório tanques de vidro onde mantinha os espécimes de peixe que estudava, vindos de todo o mundo.
O aquarismo ganhou grande proporção de adeptos nas últimas décadas em todo o mundo, porém constitui uma ameaça aos ecossistemas marinhos e de água doce. Quando libertados na natureza, os peixes de aquário podem gerar impactos ambientais e até prejudicar a saúde humana, além do fato de que a captura desses animais no meio ambiente para a pratica de aquariofilia acarreta empobrecimento da biodiversidade.
Em países da Europa o aquarismo é um hobby muito bem difundido, mas levado muito a serio! por exemplo: o espaço do aquário tem que ter 100% de qualidade;