Ciência e suástica i

Introdução Trabalho baseado no vol.I do documentário “ A Ciência e a Suástica ”realizado com o objetivo de oportunizar discussão sobre a ciência e a suástica sob o nazismo. Justificando-se pela necessidade de trazer à tona discussões sobre a ética médica e os fatores que as banalizaram, o mesmo raciocínio se aplica à relação médico-paciente.
Relevando que intervenções médicas sejam feitas somente para fins de diagnóstico, curativos e imunização deveriam ser excluídos em todas as circunstâncias, e que o paciente devia ser informado sobre as possíveis conseqüências negativas da experiência ao qual passaria. No entanto, isto não foi juridicamente vinculativo.

A ciência e a suástica
Este documentário apresenta os investimentos nazistas em recursos como pesquisas biológicas e militares com o objetivo de purificar a Alemanha ariana, exterminar as raças supostamente inferiores e vencer a 2ª Guerra Mundial. As experiências com judeus que transformaram médicos em assassinos.
Com o objetivo de criar uma geração de alemães supersaudáveis e imbatíveis foi imposta à 300 mil cidadãos “inferiores”a esterelização compulsória, exterminando crianças portadoras de deficiências físicas e mentais. Com a missão de aperfeiçoar o homem, Hitler investiu pesado em pesquisadores e médicos, obrigando-os a exterminar, permitindo experiências desumanas sem qualquer ética médica, como: experimentos com tifóide, venenos, bombas incendiárias, etc.
No entanto, a medicina alemã e a discussão envolvia o consentimento informado. Não obstante como pioneiros desses experimentos tinha-se: Dr. Albert Neisser que infectou pacientes (principalmente prostitutas), com sífilis sem o seu consentimento. Apesar do apoio da maioria da comunidade acadêmica, a opinião pública liderada pelo psiquiatra Albert Moll ficou contra Neisser. Enquanto Neisser foi multado e desenvolveu "uma teoria de um contrato legal positivista da relação médico-paciente", que não foi aprovada para o direito alemã.
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