Civilizações e execícios físicos na Grécia imortal

Resenha sobre as Civilizações e execícios físicos na Grécia imortal

O capítulo aludido discorre sobre a civilização grega e sua importância na formação cultural do mundo e na constituição da mentalidade dos povos ocidentais e seu legado para os dias atuais.
O texto trabalha um subtítulo denominado exercício físico e religião onde o narrador apresenta o misticismo que dominava a civilização grega e a educação inerente ao exercício físico, acreditava-se que o domínio do corpo estaria ligado a formação do espírito e da moral, e a imortalidade estaria atrelada a esse adestramento do corpo. É importante ressaltar o interesse da mulher em estimular os filhos para a prática do exercício físico, sem esse estímulo os gregos não teriam atingido o elevado desenvolvimento desportivo a que chegou.
Outros subtítulos abordados no texto é a educação física em Atenas e a educação física em Espartas, onde se pode observar que os atenienses e os espartanos se diferiam na forma de cultuar o próprio corpo, enquanto estes primeiros tinham a formação corporal como destaque e o individuo era separado da massa, os espartanos por sua vez se preocupavam com a formação do soldado e o bem coletivo se sobrepunha ao interesse individual de cada um e as mulheres eram também requisitadas para esse trabalho árduo ao contrário das atenienses que viviam para o lar.
E se tratando de exercitação do povo, o Pessoal Docente e Administrativo viu a necessidade da construção de instalações desportivas, e estes tinham atribuições específicas no quadro administrativo e educacional, essas instalações eram necessárias para que houvesse uma preparação física adequada, o que antes era feito ao ar livre agora tinha local apropriado aos treinamentos e competições. Nesse ponto fica claro o porque do surgimento dos ginásios, palestra, estádio, hipódromo, teatro e os materiais para treinamento.
Nessa altura do capítulo aborda-se as a atividades físicas em pormenores, nota-se que os diferentes exercícios