Circuitos integrados
INTEGRADOS
Surgiram na década de 1970. O seu interesse resulta da miniaturização dos circuitos.
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Parte funcional do componente discreto Os componentes discretos são maiores do que precisavam de ser. O corpo normal do componente, que nos parece pequeno, é, na verdade um autêntico exagero, se nos restringirmos, electricamente, ao que realmente “faz o trabalho” no componente, ou seja, a sua parte funcional.
Por exemplo num díodo:
(parte funcional)
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O que são os circuitos integrados?
Os circuitos integrados são circuitos electrónicos funcionais, constituídos por um conjunto de transístores, díodos, resistências e condensadores, fabricados num mesmo processo, sobre uma substância comum semicondutora de silício que se designa vulgarmente por chip.
O circuito integrado propriamente dito chama-se pastilha (chip, em inglês) e é muito pequeno. A maior parte do tamanho externo do circuito integrado deve-se à caixa e às ligações da pastilha aos terminais externos.
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Vantagens dos C.I. em relação aos circuitos com componentes discretos
Redução de custos, peso e tamanho.
Aumento da fiabilidade.
Maior velocidade de trabalho.
Redução das capacidades parasitas.
Menor consumo de energia.
Melhor manutenção.
Redução de stocks.
Redução dos erros de montagem.
Melhoria das características técnicas do circuito.
Simplifica ao máximo a produção industrial.
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Limitações dos C.I.
Limitação nos valores das resistências e condensadores a integrar.
Reduzida potência de dissipação.
Limitações nas tensões de funcionamento.
Impossibilidade de integrar num chip bobinas ou indutâncias (salvo se forem de valores muitíssimo pequenos).
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Classificação dos C.I.
Classificação dos circuitos integrados quanto ao processo de fabrico: Circuito integrado monolítico
(o seu processo de fabrico baseia-se na técnica planar)
Circuito integrado pelicular
(película delgada – thin-film - ou película grossa – thick-film)
Circuito integrado multiplaca
Circuito