Circuitos integrados e portas lógicas
O desenvolvimento da tecnologia dos circuitos integrados, possibilitando a Colocação num único invólucro de diversos componentes já interligados, veio permitir um desenvolvimento muito rápido da eletrônica digital e consequentemente do projeto de sistemas digitais. Foi criada uma série de circuitos integrados que continham numa única pastilha as funções lógicas digitais mais usadas e de tal maneira projetadas que todas eram compatíveis entre si a partir das quais os projetistas tiveram facilidade em encontrar todos os blocos para montar seus sistemas digitais. Estas séries de circuitos integrados formaram então as famílias lógicas ou Famílias digitais que consistem em um grupo de dispositivos compatíveis com os mesmos níveis lógicos e tensões de alimentação, por isso pode-se conectar diretamente a saída de um dispositivo na entrada de outro se ambos forem da mesma família digital. Em virtude da massificação do uso de CIS, torna-se necessário conhecer as características gerais desses circuitos e de algumas das famílias lógicas mais populares. Uma vez entendidas tais características, a preparação dos projetos de circuitos digitais é melhorada. Para se conectar dispositivos de famílias diferentes, geralmente há a necessidade de uma interface entre ambas.
2 - CONSTITUIÇÃO DAS PORTAS LÓGICAS
Os componentes principais que constituem as Portas lógicas são os transístores bipolares (família lógica TTL) ou os transístores de efeito de campo – Fet – (família lógica CMOS).
Estes transístores comportam-se como interruptores electrónicos que ou estão em condução (1) ou estão ao corte (0).
3 - FAMILIAS LÓGICAS
Os circuitos integrados digitais estão agrupados em familias, onde as familias logicas mais comuns são classificadas como:
3.1 Famílias lógicas bipolares ( Transistores Bipolares):
RTL – Resistor Transistor Logic – Lógica de transístor e resistência.
DTL – Díode Transistor Logic – Lógica de transístor e díodo.
TTL – Transistor