CINESIO JULIANA
Não existe um consenso com relação a um protocolo ou programa padrão de exercício físico (EF), existem pontos de comum acordo entre autores que podem ser assumidos como norteadores na confecção de programas terapêuticos para o tratamento da AR. É fundamental no tratamento da doença que haja a prática regular de EF e juntamente com terapia farmacológica ajudam no tratamento, proporcionando uma melhor qualidade de vida e a realizações das atividades da vida diária (AVDs). A terapia da doença constava nos estudos aplicados que precisava de repouso absoluto na cama na fase aguda (2 a 3 semanas), com imobilização das articulações inflamadas. Após a fase aguda deveriam ser realizados exercícios leves na própria cama, de forma a manter a condição física e o alinhamento postural. Podemos então concluir com o estudo que este resgate histórico evidenciou que a terapia com fármacos, repouso e crisoterapia (terapia do ouro) foram a base do tratamento da AR. Com relação à utilização de exercício físico no tratamento da doença, observou-se que não foram desenvolvidos modelos precisos de quantificação e padronização de cargas e protocolos, ao menos com um número significativo de pacientes e com acompanhamento em longo prazo. (DOMENECH, et.al , Volume 14, Número 1, 2009)
Esta pesquisa caracteriza-se como uma revisão bibliográfica. Foi realizada uma revisão com pesquisas em bases de dados da saúde (Bireme, Google Acadêmico, Scielo, Pubmed), livros e artigos científicos. Estes foram selecionados a partir do ano de 1993 até a atualidade, está pesquisa foi realizada no período de maio/2010 a junho/2010. As antigas estratégias terapêuticas para tratamento das articulações inflamadas favoreciam o repouso, podemos também resaltar que os relatos de tratamentos utilizados somente a cinesioterapia não foi benéfico na variável dor, como os pacientes com AR tem rigidez nas articulações, logo não é indicado para o alivio da dor. (BRAZ, et.al 2013)
A contra-indicação