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Os motores elétricos possuem uma placa identificadora, colocada pelo fabricante, na qual pelas normas, deve ser fixada em local bem visível.
Para instalar adequadamente um motor, é imprescindível que o instalador saiba interpretar os dados de placa. Estes dados são: • nome e dados do fabricante • modelo (MOD) • potência (cv, HP, kW) • número de fases (por exemplo, TRIFÁSICO ou 3FAS) • tensões nominais (V) • frequência nominal (Hz) • categoria (CAT) • correntes nominais (A) • velocidade nominal (RPM) • fator de serviço (FS) • classe de isolamento (ISOL. CL.) • letra-código (COD) • regime (REG) • grau de proteção ( PROTEÇÃO IP) • ligações
Categoria
Conforme as suas características de conjugado em relação à velocidade e corrente de partida, os motores são classificados em categorias, cada uma adequada a um tipo de carga. Estas categorias são definidas em norma, e são as seguintes:
Categoria A - Conjugado de partida normal; corrente de partida alta; baixo escorregamento (cerca de 5%). Motores usados onde não há problemas de partidas nem limitações de corrente.
Categoria B - Conjugado de partida normal; corrente de partida normal; baixo escorregamento. Constituem a maioria dos motores encontrados no mercado e prestam-se ao acionamento de cargas normais, como bombas, máquinas operatrizes, etc.
Categoria C - Conjugado de partida alto; corrente de partida normal; baixo escorregamento. Usados para cargas que exigem maior conjugado na partida, como peneiras, transportadores carregados, cargas de alta inércia, etc.
Categoria D - Conjugado de partida alto; corrente de partida normal; alto escorregamento (mais de 5%). Usados em prensas excêntricas e máquinas semelhantes, onde a carga apresenta picos periódicos. Usados também em elevadores e cargas que necessitam de conjugados muito altos e corrente de