Ciclose
BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA
PROFESSORA MARIA JOSÉ
CICLOSE EM CLOROPLASTOS
ANDREZA DE ARAÚJO LIMA
LUCAS GOMES CARDOSO LOPES FONTELES
RENAN SANTOS SILVA
THACILLANE REIS OLIVEIRA
VALÉRIA SOBRAL DA SILVA QUINTINO
TERESINA-PI
2014
CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DE TERESINA – CEUT
BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA
PROFESSORA MARIA JOSÉ
CICLOSE EM CLOROPLASTOS
ASSINATURAS
TERESINA-PI
2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVOS 4
3. MATERIAL 5
4. PROCEDIMENTO 5
5. RESULTADOS 6
6. OBSERVAÇÕES 6
7. QUESTIONÁRIO 7
8. DISCUSSÃO 8
9. CONCLUSÃO 8
10. BIBILIOGRAFIA CONSULTADA 9 1. INTRODUÇÃO
Dentre os movimentos celulares existe um específico da célula vegetal, que é a Ciclose. Esse movimento se parece muito com a Corrente Citoplasmática, porém ao contrário desta, a Ciclose possui uma dinâmica mais organizada e arrasta as organelas de forma passiva e ordenada, andando em círculos dentro da célula vegetal ao redor do Vacúolo Central, isso ocorre na parte mais interna da célula devido sua fluidez interior. A fluidez das membranas das organelas muito se relaciona com a quantidade de fosfolipídios presentes na sua composição, e isso confere um aumento na fluidez, pois há um aumento nas cadeias insaturadas do tipo CIS Z, ocorrendo “dobras” nas moléculas de fosfolipídios e por consequência aumenta a fluidez. A ciclose depende de interações constantes entre actina e miosina, proteínas formadoras dos microfilamentos. A actina associa-se à miosina e, com a hidrólise do ATP, é gerado um movimento interno. Esse movimento leva os cloroplastos para a parte mais exterior da célula. Isso faz com que a célula possa captar luz e calor vindos do meio externo com mais facilidade. Essa luz é captada pelos tilacóides (estruturas agregadas em uma maior chamada de “Graum” responsável pela característica