CICLOS DA BORRACHA E CANA DE AÇUCAR

Ciclo da Borracha
O ciclo da borracha teve seu auge entre 1879 e 1912. Este foi um momento importante da história econômica e social do nosso País. O ciclo da borracha proporcionou uma expansão da colonização atraindo riquezas, trouxe as transformações culturais e sociais, além do crescimento nas cidades de Manaus, Porto Velho e Belém. Nos dias atuais as capitais e seus respectivos estados do Amazonas, Rondônia e
Pará, desenvolveram um lucro certo. A borracha natural nos dias atuais ainda é um produto exclusivo da Amazônia. Além de ser muito procurada e valorizada, a borracha gera lucros contínuos. A borracha natural atraiu e conquistou um destaque nas indústrias da Europa e da
América do norte. Isso fez com que diversas pessoas viessem ao Brasil na intenção de conhecer a seringueira, os métodos e os processos de extração, em busca de lucrar com esta imensa riqueza. Após a extração da borracha surgiram várias cidades e povoados que se transformaram em cidades. Belém e Manaus que já existiam passaram po uma intensa transformação e urbanização. Manaus foi a primeira cidade brasileira a ser urbanizada e a segunda a possuir energia elétrica. A primeira foi
Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro. As negociações avançaram desde tão e o ciclo da borracha justificou várias construções até hoje, sendo importantes bem como a construção da Estrada de Ferro Madeira
Mamoré. A ferrovia foi um dos episódios mais significativos da história, obtendo uma clara tentativa de integralização no mercado Mundial, através da comercialização da borracha. Porém o destino dessa ferrovia teve o propósito de escoar a borracha e outros produtos, o que foi considerado o pior possível. Pois o preço do látex caiu no mercado mundial e atualmente a população rondoniense luta para que a tão sonhada revitalização da EFMM ( ESTRADA DE FERRO MADEIRA
MAMORÉ), saia do papel, porém até a data de 1º de Dezembro de 2006, a obra não havia começado. A falta de interesse dos órgãos públicos, prefeituras, além