Ciclo de carnot
Durante séculos os estudiosos da física buscaram respostas para o entendimento da relação, entre Calor e Trabalho. Mas só a partir do século XIX, começaram a surgir teorias e inventos mais concretos. Tivemos a “Teoria do Calórico” afirmando que o calor era um fluido que se expandia pelo nosso ambiente e se propagava ou mantinha conservado pelos corpos. Surgiu depois a 1ª Máquinas A Vapor (maquinas térmicas) de James Walt, Rutherford desenvolveu experiências a fim de explicar a relação entre calor e trabalho mecânico a partir do aquecimento produzido por rotações rápidas e atrito. Em 1824 o cientista e engenheiro francês Nicolas Leonard Sadi Carnot, que a imaginou e apresentou os fundamentos teóricos das Maquinas Térmicas onde se afirma que nem um sistema isolado conseguindo transferir calor de uma área mais fria para uma área de maior calor (temperatura). Um pouco mais tarde as experiências de James Walt e Helmholtz buscavam definições acerca de equivalente mecânico do calor. Sadi Carnot constrói uma máquina que opera com gás aquecido ou resfriado e permite quantificar a energia mecânica produzida. Seu funcionamento envolve 4 estágios, ficou conhecido como o Ciclo de Carnot. Neste ciclo iremos, examinar um tipo particular de máquina térmica ideal, chamada máquina de Carnot em homenagem ao cientista.
Entre todas as máquinas térmicas, a máquina de Carnot é a que utiliza o calor com a maior eficiência para realizar trabalho útil. Surpreendentemente, Carnot foi capaz de analisar o seu desempenho antes que a primeira lei da termodinâmica e o conceito de entropia tivessem sido descobertos.
Histórico
Nos fins do Século XVIII, a Europa foi sacudida por grandes descobertas no campo, da química e da física. A “teoria do calórico” era uma delas, que defendia que o calor como fluído já existente no meio ambiente, de acordo com suas propriedades e temperatura o calor