Ci Ncia
João Arthur Tavares Brito Araújo/G/Noite
Lições: 3 e 4.
Lição 3: Realismo Maquiaveliano Através da lei da razão e da lógica, Maquiavel relatou uma visão bem realista do que acha do homem, em sua natureza. Quanto a essas afirmações acerca deste assunto ninguém deveria dizer que não concorda, pois é verídico e de instinto. É de natureza querer ser melhor do que o semelhante. Quanto ao egoísmo humano: quem ousa dizer que não somos egoístas? Já houveram tantas guerras causadas por disputas territoriais (ocorrem até hoje), por riquezas naturais, etc. Imagina quantas vidas foram perdidas em troca de diamantes. Engraçado que podemos usar como exemplo de seu pensamento realista fatos que ocorreram há pouco tempo. Diante de todas essas características realistas humanas (egoísmo, agressividade, ambição) se encontra o Estado e o poder. Como se fosse previsão de Maquiavel, tudo que ele citou aconteceu anos depois de suas obras, quando falamos em líderes ambiciosos nos vem à cabeça os ditadores dos regimes totalitários. No século XX os estados totalitários se firmaram em alguns países sem a democracia ao lado, por uma forma dura e ambiciosa, por vezes, violenta: a tomada de poder. Na Itália, Alemanha, Espanha, etc. Conforme a sociedade foi crescendo e evoluindo, os Estados passaram a desenvolver medidas que promovessem o bem em comum. A partir disso, vem à tona a questão dos Direitos Humanos e trabalhistas que se preocupam em manter as necessidades básicas da massa, garantindo: saúde, educação, segurança, moradia, entre outras; visando sempre o bem-estar da sociedade. Claro que hoje ainda temos casos de atrocidades em governos no mundo onde possuem governantes maléficos e com graus de corrupção terríveis, enquanto a população passa fome, mas isso não é algo comum. E também existem casos, como no Brasil, onde o Estado é corrupto, porém, eles conseguem manter as necessidades básicas