China
3º ANO / CURSO
DATA: 01 / 02 / 2014
TURMA:
Professor: Felipe Tahan - CHINA (1ª.PARTE)
Disciplina: Geografia
INTRODUÇÃO HISTÓRICA
Até meados do século XIX a China era o modelo clássico do "despotismo oriental". A monarquia Manchu sediada na
Cidade Proibida em Pequim, exercia um domínio autoritário sobre um território de
10 milhões de km² administrado pelos mandarins a serviço do governo central.
A massa da população, uns 400 milhões em 1850, concentrava-se nos campos, labutando de sol a sol em torno das aldeias, maioria delas nas proximidades dos vales dos rios Yangtse e Amarelo, praticando uma agricultura rudimentar, cuja produção básica era o arroz.
AS GUERRAS DO ÓPIO
Devido
aos deletérios efeitos da droga sobre o seu povo, o imperador iniciou uma política de confisco sistemático do produto mortífero.
As apreensões das caixas de ópio contrabandeado, seguida de prisões e expulsão dos principais traficantes, serviu de pretexto para a
Inglaterra declarar guerra à
China,
na chamada Primeira Guerra do Ópio
(1839-42).
Exibindo uma invencível superioridade tecnológica, representada pelo navio de ferro "Fênix", a esquadra inglesa atacou e afundou boa parte dos inoperantes juncos de guerra chineses.
Em seguida bloqueou os principais escoadouros mercantis chineses, forçando o imperador à rendição.
Inferiorizados tecnicamente, os governantes manchus aceitaram assinar o humilhante Tratado de Nanquim em 1842.
OS TRATADOS INFAMES
ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CHINESA
Obrigou-se a China, depois de derrotada:
1. abrir cinco dos seus portos em caráter permanente
2. ceder Hong-Kong aos comerciantes ingleses.
Corporações de Ofício
Sociedades secretas que congregavam o lumpesinato urbano. No plano ético-religioso o país se abeberava no confucionismo, que ideologicamente sedimentava o imobilismo das relações econômicas e sociais.
Herdeiros de uma sofisticada cultura que se estendia por