china
Jaqueline Alves da Silva 5665142610
Indaiatuba, 05 de Março de 2014.
Desenvolvimento Econômico da China
Em 2001, a China alcançou a sétima posição entre os principais exportadores mundiais de mercadorias, e o oitavo lugar do lado das importações. Este desempenho tornou inevitável a admissão do país na OMC. Contudo, o censo industrial de 1995 mostrou que as empresa estatais foram responsáveis naquele ano por 65% do emprego urbano, 61% do estoque de capital da economia e 58% dos recursos orçamentários do país. Além disso, todos os segmentos estratégicos da economia continuam sob controle estatal: 77% do valor adicionado na indústria de eletricidade, 95% no setor de petróleo e gás natural, 88% no setor de gás de carvão, 60% na metalurgia, 48% na indústria petroquímica, etc. O ambiente de informalidade afeta também as relações da empresa com outros agentes econômicos, como bancos, clientes e fornecedores. Por outro, o acesso direto ao comércio exterior esteve formalmente fechado até 1998, quando tais operações só podiam ser realizadas através de alguma empresa estatal. No começo daquele ano, o governo anunciou que passaria a conceder licenças de exportação a empresas selecionadas, mas até dezembro de 1999, somente 150 haviam conseguido obter esse privilégio.
Até o século XIX, a China permaneceu como a força política dominante, bem como o radiante centro de civilização na região, em virtude de seu desenvolvimento cultural e sofisticado sistema de organização política. Por isso, os países do Sudeste Asiático eram mais ou menos atraídos à esfera de influência chinesa, em busca de fonte de inspiração e legitimidade política.
A influência criada pela China era expressa pela sua incontestável superioridade em termos de organização política e social e produção de normas éticas de