China
China – Política do filho único
A política do filho único é uma política implantada pelo governo Chinês na década de 70 e tem como finalidade tentar conter o avanço populacional. Isso se deve ao fato do mesmo país se encontrar atualmente com mais de um bilhão e trezentos milhões de habitantes. Na tal Lei, fica extremamente proibido a qualquer casal, ter mais de um filho. Se isso for desrespeitado, o estado Chinês se incumbe de aplicar severas multas ao casal. Segundo certas informações, essa política do filho único conseguiu evitar que a população da China chegasse a crescer cerca de 400 milhões nos últimos 25 anos.
Se a cada mulher fosse permitida apenas um filho desde 1980, a população chinesa teria 340 milhões de pessoas a menos do que a de 2010. Se um limite rigoroso de um único filho fosse imposto pelo resto do século XXI, a população chinesa diminuiria para menos de 145 milhões de habitantes em 2100, 800 milhões de pessoas a menos do que a estimativa da ONU. No início do século XXII a China teria, de acordo com a ONU, 1.2 pensionistas por trabalhador, apesar de ter poucas crianças para tomar conta: apenas um para cada 9.2 trabalhadores.
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China - Censura
A China censura rotineiramente qualquer coisa que considere politicamente sensível ou ofensivo e oferece uma dieta patriótica através das emissoras estatais, que os jovens, cada vez mais cosmopolitas, consideram maçante.
Algumas atrações populares da TV americana têm muitos fãs na China, apesar de nunca serem exibidas nos canais chineses, graças à internet e à pirataria. No ano passado, a agência reguladora de audiovisual chinesa anunciou a suspensão de uma estação de TV no nordeste do país por exibir programas que mostravam desrespeito a um pai idoso e ampliava conflitos familiares.
Em 2007, “Super Boy”, um concurso de cantores nos mesmos moldes de “American Idol”, recebeu a ordem de veicular apenas