chetichismo

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O encanto da criação do nada: o valor com sujeito. O fetichismo do capital
Toda via, o dinheiro é o ponto de partida do capital, incluem não somente os meios de produção, mas também a própria força de trabalho. Esta se converte em trabalho assalariado. E mesmo que o capital não compre sua força de trabalho, eles lhe pertencem porque não podem assegurar sua vida a não ser vendendo sua força de trabalho ao capital.
Na transformação do dinheiro em capital torna-se patente que as relações mercantis através delas mesmas não decidem somente as proporções dos bens materiais, mas também sobre a vida e a morte do produtor. A analise do fetichismo da mercadoria e do dinheiro não enfrentou o problema das classes porque antes de surgirem às relações capitalistas de produção na sociedade pré-capitalista, as relações de classe se formavam fora do âmbito das relações mercantis.
Portanto, o fetichismo do capital tem duas faces: a face que adquire o ponto de vista do operário, que pertence ao capital e que é__no caso da compra de sua força de trabalho por parte do capital__o produtor das mercadorias; e a face que adquire do ponto de vista do proprietário da mercadoria, que é ao mesmo tempo proprietário do capital.
O capital visto de baixo
Os que vêem e vivem o capital a partir de baixo são os operários e assim todos aqueles cuja ávida pertence ao capital. Que são os operários fabris, os camponeses sem terra, os desempregados e os marginalizados, onde somente na maquinaria está presente o capital como seu proprietário. Ao pertencer ao capital, o operário vive essa pertença como uma transformação de si mesmo em órgão dessa maquinaria é a maquinaria que exerce o direito de decidir sobre a vida ou morte do operário.
“Todo homem morre 24 horas no final do dia”, já a maquina enquanto capital é imortal.
O trabalho produtivo, ao transformar os meios de produção em elementos criadores de um novo produto, opera com seu valor uma espécie de transmigração das almas. Para que o capital

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