Centro de Internação e ABS
ABS
ROBSON FELIPE RODRIGUES
ESTABELECIMENTO ASSISTENCIAL DE SAÚDE
CONVENIÊNCIA
FLUXOGRAMA GERAL
AMBULATÓRIO
ESTERELIZAÇÃO
EXAMES
FARMÁCIA
ESTACIONAMENTO
SERVIÇOS
INTERNAÇÃO
ACESSO
ACESSO E E
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO
INSTALAÇÕES
TRATAMENTO
CIRÚRGICO
CIRÚRGICO
RECREAÇÃO
NECROTÉRIO
EDUCACIONAL
RDC 50/ 2002
A norma técnica para planejamento, programação, elaboração e avaliação de estabelecimento assistenciais de saúde considera como fatores importantes a serem atendidos, os princípios de regionalização, hierarquização, acessibilidade e qualidade de assistência prestada a população.
Inicialmente, dispõem as regras básicas para desenvolvimento e apresentação destes tipos de projeto, e ressalta a importância dos esquemas de zoneamento do conjunto de atividades, circulações e organizações funcionais e volumétricas. De acordo com a RDC 50, deve-se prever centrais de tratamento de esgoto e de RSS (Resíduos de
Serviço de Saúde), além de todas as instalações especiais que devem ser planejadas, por exemplo, vapor e condensado, ar comprimido
(medicinal e industrial), vácuo clinico, oxigênio medicinal e óxido nitroso. Circulações internas e externas
Em relação aos acessos de pessoas, tanto pacientes quanto funcionários e alunos, deve ser feito de maneira a possibilitar a portadores de deficiência ambulatória adentrar sem ajuda de outras pessoas. Quanto ao dimensionamento e organização do estacionamento, sendo as normas municipais omissas a este fator, deve-se considerar 12m2 por vaga e
1 vaga a cada 4 leitos. Para estacionamentos acima até 100 vagas, deve ser previsto 2 vagas para deficientes, se este ultrapassar a quantidade de 100, será 1% das vagas destinadas portadores de necessidades especiais (NBR 9050,
2004).
As circulações horizontais de pacientes, devem possuir corrimão de 80 a 92cm de altura, sendo possível o bate-macas servir para
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