CDMA
CDMA:
A tecnologia de terceira geração
A Vivo, empresa criada pela Portugal Telecom e pela Telefónica Móviles, adotou a melhor e mais moderna tecnologia de acesso: o CDMA, escolhido como base da terceira geração celular pela União Internacional de Telecomunicações (UIT). A Vivo cobre
86% do território brasileiro, uma área equivalente à da Austrália e conta com mais de 17 milhões de assinantes, disputando o primeiro lugar entre as maiores operadoras celulares da América Latina
Uma evolução segura e suave para a 3G
ETHEVALDO SIQUEIRA
N
inguém precisa ser doutor ou cientista para compreender e admitir a importância de alguns avanços tecnológicos modernos, como, por exemplo, o computador, a internet ou as fibras ópticas. Basta conhecer algumas características básicas dessas tecnologias e seu impacto na vida humana. Esse é também o caso do CDMA, a tecnologia mais moderna, de maior potencial e de melhores perspectivas para a telefonia celular no mundo.
Como muitos leitores sabem, CDMA é Code Division Multiple Access, ou
Acesso Múltiplo por Divisão de Código, expressão que define esse modo de acesso do usuário de telefonia celular ao serviço, via Estação Radiobase (ERB). Numa linguagem simples, podemos dizer que nosso celular dialoga com as antenas espalhadas por todo o País, por meio de sinais de rádio codificados. Quando utilizamos o CDMA, os milhões de bits que repre-
sentam nossa voz (ou dados ou imagens) são codificados numericamente e transmitidos, num conjunto muito mais amplo de freqüências (o espectro espalhado), que cobre praticamente todo o espectro disponível para a operadora de telefonia celular.
Por essas características, esse modo de acesso foi escolhido como base da terceira geração celular (3G) pela UIT
(União Internacional de Telecomunicações), nas suas modalidades CDMA2000 e W-CDMA (na Europa, chamada de
UMTS). Melhor do que tudo isso é que, com essa tecnologia, o Brasil pode