CCD e CMOS
Sensores CCD e CMOS
São Paulo
09/2013
Sensores CCD e CMOS
Há no mercado dois tipos de sensores digitais de grande potência: os CCD (Charged Coupled Device) e o CMOS (Complementary Metal Oxide Semicondutor), que são tipos de dispositivos de estado sólido, são circuitos integrados feitos de silício, que são compostos por vários transistores e diodos amontoados em um mesmo circuito e interligados até mesmo em um mesmo pixel do chip, que geram pequenas cargas elétricas quando a luz incide sobre a superfície do componente. Existe também uma forma diferente de funcionamento de cada um dos dois em relação à transformação da energia luminosa em energia elétrica quando a luz incide sobre o dispositivo.
Para simplificar o funcionamento de um sensor podemos representar como sendo uma matriz que pode ser quadrada ou retangular, que se faz a amostragem de uma imagem bidimensional em duas direções ortogonais.
Em 1990 o CMOS teve um grande avanço em torno de seu concorrente o CCD, que estava presente em todas as máquinas fotográficas e perdia seu lugar para o CMOS que apresentava muito mais vantagens que ele, sendo uma delas o baixo consumo de energia.
O sensor CCD recebeu esse nome pela forma que a carga é transferida ao amplificador integrado na saída do dispositivo, depois da luz exposta a sua superfície, ou seja, o sensor CCD faz o trabalho de deslocar os elétrons para o amplificador, que logo após passa para o conversor de analógico para o digital.
Um sensor CMOS é constituído de uma matriz de micros diodos fotossensível, ou seja, um n (nano) diodo em cada célula que chamamos eletronicamente de pixel, o sensor CMOS e um tipo de dispositivo que tem uma capacidade muito grande, pois em cada célula da matriz é contido de um circuito integrado individual interligado aos outros circuitos, que é uma formação totalmente diferente do CCD.
Sensores CCD e CMOS
A seguir é feita a comparação do