catapulta
Similar a uma catapulta tradicional, o trebuchet possui um sistema de contrapesos e dobradiças que ganham força quando o balanço do peso abaixa e arremessa o objeto com o braço para cima.
Um dos autores do projeto, o professor de física Carlos Leandro de Oliveira diz que além de conhecimentos da física, como ampliação de movimento e torque, o projeto resgata uma parte histórica, que é o uso de uma arma medieval. A ideia, que veio à tona a partir de vídeos do Youtube, foi desenvolvida pelo alunos da oitava série e primeiro ano sob a supervisão de três professores.
Feito em duas etapas, o trebuchet foi primeiro construído em um protótipo de palitos, e depois materializado em madeira e cordas, com tamanhos que variam entre um e dois metros. O objetivo dos instrumentos é arremessar pedras e acertar um alvo, o que exige dos alunos um cálculo sobre posicionamento do equipamento.
Para o aluno do primeiro ano Rodrigo de Farias Giglio, de 13 anos, a iniciativa que durou pouco mais de um mês transformou a forma de aprender física e animou os alunos que não gostavam da matéria.
— Fazer uma catapulta foi muito motivador. A gente estuda a teoria e, ao fazer o cálculo da parábola, vê na prática a força, velocidade, aceleração.