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MODELO EM XEQUE
FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA
PROF. CRISTIAN DE SOUZA FREITAS, M.Sc.
REFLEXÃO
“O comprometimento da contratante é essencial para que as terceirizações não tragam a precarização para o dia a dia dos trabalhadores” João Guedes, Revista Proteção, Abril de 2014
Briga
• A mais de duas décadas de avança da terceirização no mercado de trabalho brasileiro criaram uma nova fonte de antagonismo entre empresas e trabalhadores Executivos e entidades empresariais defendem a prática como uma forma de racionalizar a gestão de suas organizações, simplificando a gestão de mão de obra e, se possível, reduzindo custos
Profissionais de diversas áreas e sindicatos temem que o crescimento desse método de recrutamento e contratação de pessoas acabe comprometendo a saúde e segurança dos terceirizados
Subcategoria profissional?? Iguais???
• Terceirizados trabalham no mesmo espaço, e até mesmo nas mesmas atividades, dos funcionários próprios da empresa contratante, mas sem o mesmo nível salarial, a mesma capacitação e
o
mesmo
acesso
equipamentos e programas de segurança
a
Cenário
• Agrava pela falta de uma legislação específica para esse tipo de operação empresarial, que seja capaz de garantir os direitos dos colaboradores da empresa terceirizada que estão a serviço da contratante (tomadora)
• Empresários veem a terceirização como uma forma de cortar custos e se livrar de responsabilidades ligadas à SST, que seriam, segundo eles, apenas da empresa contratada
• Imposição aos trabalhadores, prevencionistas, legisladores e executivos a mudar esse quadro, a fim de garantir que terceirizados tenham os mesmos direitos trabalhistas e apoio de SST dos trabalhadores próprios, mudança fundamental para que a terceirização não seja sinônimo de precarização
Cenário
• Trabalhadores e centrais sindicais contestam a expansão das terceirizadas – Reflexo da insegurança dos