Casas ecologicas
Em 18 de janeiro de 1696, foi criada por Alvará a Freguesia de Magepe, Vila por ordem do Vice-Rei D. Luiz de Vasconcellos e Souza, de 9 de junho de 1789, em 1802, foi elevada a “Cabeça de Corte”, em 1810, a “Baronato”, em 1811, a “Viscondato” e finalmente elevada à categoria de cidade a 2 de outubro de 1857.
Em Magé, cognominado acertadamente, como o “Portal da Glória” , deram-se as grandes penetrações que desbravaram o Estado até as Minas Gerais e o interior do Brasil, através de quatro dos cinco caminhos para as Gerais e o interior: O de Garcia Paes – Pilar, que na época pertencia a Magé -; o de Bernardo Soares de Proença, com a abertura do Caminho Novo das Minas Gerais, que se iniciava em Inhomirim até a picada já existente em Secretário – Petrópolis -, a qual já possuía comunicação com o Rio Paraíba; o de Custódio Ferreira Leite, o Barão de Ayruoca – que havia assinado um contrato e construiu um caminho ligando o Porto da Piedade a Mar de Espanha, Minas Gerais. Esse caminho ficou conhecido como “Caminho do Ayruoca” e o de Félix Madeira, que passou por terras mageense.
Em 18 de janeiro de 1696, foi criada por Alvará a Freguesia de Magepe, Vila por ordem do Vice-Rei D. Luiz de Vasconcellos e Souza, de 9 de junho de 1789, em 1802, foi elevada a “Cabeça de Corte”, em 1810, a “Baronato”, em 1811, a “Viscondato” e finalmente elevada à categoria de cidade a 2 de outubro de 1857.
Bandeira Oficial:
A bandeira possui três faixas verticais nas cores vermelho, azul e verde, respectivamente da esquerda para a direita, e ao centro o brasão.
Mais de quatro séculos esbanjando beleza, encantando moradores e visitantes.O patrimônio histórico do município de Magé é compreendido por diversos pontos turísticos e históricos.A poucos quilômetros do Rio de Janeiro, Magé é privilegiado na diversificação de roteiros turísticos. São igrejas e capelas seculares, trilhas desconhecidas, que no passado desbravaram o interior do Brasil com