Capàtulo 3 dorgi

1494 palavras 6 páginas
Betânia tanure

Capítulo 3 – Impactos da cultura brasileira na gestão empresarial
“A empresa é um espaço sociocultural”.
“Se os resultados não são os melhores em termos competitivos, devemos aperfeiçoar nosso jeito e não simplesmente copiar outros estilos.” 73
“...dinâmica do sistema de gestão diferente, porém todos equivalentes enquanto gerados pela mesma base de traços culturais.”
“O ambiente brasileiro passa por transformações profundas, o que vai exigir mudanças no sistema de gestão das empresas, que serão mais ou menos facilitadas por alguns traços culturais. Não estamos sugerindo que os traços culturais deverão mudar, mas que alguns deles deverão evoluir e ter maior ênfase sobre outros”.
“Quais os reflexos em sua gestão de cada um dos traços culturais brasileiros?” 74
3.1 Processo de formulação de estratégias
Traços – concentração do poder, personalismo, postura de espectador, formalismo e flexibilidade.
“... concentração de poder coloca nas mãos de uma pessoa os destinos da organização. [...] No caso japonês, varias estratégias são propostas pelo nível inferior [...] o presidente vai apenas sancioná-las ou não [...] No caso americano, a estratégia sai de um processo de formulação elaborado nos altos escalões, extensos estudos [...] o caso brasileiro mais próximo do americano. As empresas estabelecem a estratégia no nível superior [...].” “Nesse momento é que se revela o personalismo como traço atuante, pois a solução será dada por uma única pessoa.”
“[...] este estilo visa à manutenção do poder [...]. Esta é a faceta do personalismo para que todos saibam quem manda na empresa.” 75
“[...] o formalismo é um instrumento utilizado para a busca do controle da incerteza, no sentido de da estabilidade à relação dos líderes com os liderados, e não para restringir a ação dos líderes ou deles exigir o cumprimento do que foi estabelecido”.
“O traço postura de espectador interfere diretamente na postura estratégica das empresas em

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