capitalismo
Comercial
Século XV – XVIII
Expansão marítima das potências econômicas europeias (Portugal, Espanha, Inglaterra, França e Países Baixos) em busca de novas rotas de comércio.
Período das grandes navegações e descobrimentos.
Relação colônia-metrópole.
Comércio (relação de trocas)
Exploração de colônias e quantidade de metais preciosos indicava riqueza.
Mercantilismo
Surge com os estados absolutistas.
Defendia a interferência do Estado na economia a fim de promover a prosperidade nacional.
Poder concentrado na mão dos monarcas.
Objetivo: aumentar o acúmulo de metais preciosos e a riqueza nacional.
Industrial
Primeiras décadas do século XVIII.
Após a I Revolução Industrial.
O comércio deixa de ser a essência do sistema.
Lucro provém principalmente da produção de mercadorias pelos trabalhadores assalariados.
Lucro da produção dada pela mais-valia.
Importante para a burguesia que a economia funcionasse pela lógica do mercado.
Liberalismo
Crítica ao absolutismo e ao mercantilismo.
Defendia a democracia representativa, os três poderes políticos e a liberdade individual.
Defendia o direito à propriedade, a livre iniciativa e a concorrência.
Contra a intervenção do Estado na Economia, um mercado independente (livre).
Riqueza provém da indústria (produção).
Financeiro
II Revolução Industrial.
Avanço se dá pela formação das grandes empresas industriais e comerciais no final do século XIX.
Concorrência acirrada favoreceu o crescimento das empresas.
Novas fontes de energia: petróleo e eletricidade.
Inovação na área petroquímica, elétrica e automobilística.
Mudanças favorecem a indústria em relação ao aumento da produtividade.
Expansão imperialista (partilha de algumas terras da Ásia e África entre as potências europeias).
Divisão internacional do trabalho (DIT) como resultado da partilha. Delineada no capitalismo comercial, mas consolidada no capitalismo industrial.
Bancos assumem importante papel como financiadores da