Canhão morteiro
1. INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é desenvolver a interdisciplinaridade
2. DESENVOLVIMENTO
O canhão é uma boca de fogo de artilharia também conhecida com peça. Para sua existência alguns sustentam que foram os chineses os inventores do canhão; outros dão a primazia aos mouros, que o teriam utilizado na Península Ibérica, em 1305, no cerco de Ronda. Há documentos que comprovam a introdução de duas bocas de fogo na batalha de Metz, em 1324. Destinada a disparar granadas em tiro tenso, de calibre superior a 20 onde se colocou como uma das primeiras formas de artilharia alimentada pela pólvora, substituindo antigas armas de cerco, além de outras armas ultrapassadas.
Figura 1 - Canhão
Consiste basicamente num tubo de metal com uma extremidade fechada e outra aberta. Para carregar o canhão, coloca-se na culatra a pólvora, uma mistura de carvão, enxofre e nitrato de potássio, e em seguida, um projétil. Na parte posterior do calibre, deixa-se um espaço aberto para inserir o pavio -material inflamável- de modo que atinja a pólvora. Assim, acende o pavio e até que o mesmo chega até a pólvora onde essa inflama e queima rapidamente produzindo gás, sendo que o mesmo aplica uma pressão muito maior do lado da pólvora do projétil do que o ar atmosférico aplicou do outro, o que faz o projétil ser expelido do canhão em grande velocidade.
Figura 2 – Canhão
As primeiras armas de mão eram essencialmente canhões em miniatura, carregava-se pólvora, uma bala feita de aço e acendia-se com o pavio. Essa “tecnologia” abriu caminha para as armas de ativação por gatilho, como a arma de pederneira e a cápsula explosiva.
Figura 3 - Uma cápsula explosiva (à esquerda) e uma espingarda de pederneira (à direita), dois importantes passos para as armas de fogo modernas.
2.1. Como foi feito
2.1.1 Base de madeira
Comprimento: 550 mm; Largura: 375 mm; Espessura: 27 mm, com base fixada ao solo por meio de “ventosas”.