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Política de RH da TAM
SÁB, 23 DE JANEIRO DE 2010 12:46
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empregos.com.br. A entrevista foi realizada com Roberto Hobeika - profissional de gestão de recursos humanos que trabalhou na TAM entre 1979 e 2008. Apesar de não fazer mais parte da companhia, acreditamos ser interessante o texto pois há muitos conceitos em relação à política e filosofia da TAM que permanecem até hoje apesar de mudanças que ocorreram nos últimos anos. Ele começou como mensageiro do comandante, aos 15 anos. Depois passou pelo setor de Estatística, Departamento Pessoal e, finalmente, chegou à área de Recursos Humanos, de onde nunca mais saiu (até 2008). Primeiro como supervisor, depois passou a gerente e então chegou à direção de RH, cargo que ocupou até 2008. Parece conto de fadas, mas é a trajetória de Roberto Hobeika, que trabalhou na TAM, a maior companhia aérea do Brasil. O que a TAM leva em conta na hora de contratar um novo funcionário? Roberto Hobeika - Depende muito do cargo, mas há algumas características que buscamos em todos os funcionários. O candidato que tem bom humor, espírito de servir e, claro, uma boa apresentação pessoal, sai na frente, principalmente no caso dos atendentes e comissários. São atitudes que fazem parte da política da empresa e prezamos muito em um funcionário. Em boa parte dos cargos a habilidade técnica é mais importante. Temos como política enfatizar não só o que o funcionário tem, mas também o que ele quer - é aí que entra a política de benefícios da TAM, que apresenta vários diferenciais em relação às outras organizações. Como funciona a política de benefícios da TAM? Roberto Hobeika - Investimos muito no treinamento, é a base para reter talentos e garantir motivação. Em dezembro de 2001 inauguramos a primeira parte da "Academia de Serviços", centro de treinamento com salas de aula equipadas e ambientes especiais de simulação de vôo direcionados para