camada de ozonio
Não é de hoje que se fala a respeito de aquecimento global, efeito estufa ou camada de ozônio. Há 24 anos, em 16 de setembro de 1987, em Montreal, foi assinado um protocolo onde 46 países se comprometeram a suspender a fabricação do gás conhecido como CFC (Clorofluorcarbono). A partir desse dia, o dia de 16 de setembro se tornou o Dia Internacional de Proteção da Camada de Ozônio.
A escolha dessa proibição se deu visto que na década de 80 o gás CFC era apontado como o maior responsável pela destruição da camada de ozônio. A partir do ano 2000 o uso de CFCs foi proibido, porém, o estrago já havia sido causado.
A camada de ozônio protege o planeta Terra como um escudo para os raios solares prejudiciais à vida. Entretanto, o ser humano tem lançado grandes quantidades de gás carbônico na atmosfera, o grande “vilão” à preservação da camada de ozônio atualmente, pois, mesmo sendo menos perigoso que o CFC, ele é fabricado em escala maior. O resultado desses lançamentos tem sido a diminuição da camada de ozônio e o aquecimento global.
Especialistas mundiais do clima afirmam que o aquecimento global ocorre não apenas com o aumento da emissão de gases poluentes derivados da queima de combustíveis fósseis, como a gasolina, na atmosfera. O desmatamento e as queimadas também são responsáveis pelo fenômeno climático.
Em virtude das conseqüências causadas pelo aquecimento global a população da Terra tem enfrentado nos últimos anos mudanças climáticas nunca antes sentidas em tamanha escala. Países da Europa tem ido de um extremo ao outro, sofrendo com fortes ondas de calor (algumas chegando a 40 graus) ou de frio intenso. O Brasil, por exemplo, tem sido constantemente afligido por tempestades de grandes proporções em regiões inéditas, como foi o caso do Nordeste.
Além dos casos citados, outros tem sido observados já há algum tempo, como a elevação do nível dos oceanos, maior incidência de furacões e ciclones,