Caldeiras
•CONDIÇÕES PROPÍCIAS A CORROSÃO •ANÁLISE ECONÔMICA DOS RISCOS •MANTER EM CIRCULAÇÃO / OPERAÇÃO •CONDICIONAR •PARTES PRESSURIZADAS (58)
ADITIVO ⇓ HIDRAZINA
•MANTER CHEIA D’ÁGUA COM SEQUESTRANTE DE O2 •ESPAÇO VAPOR SECO E COM GÁS INERTE •MANTER A CALDEIRA SECA •USO DE DISSECANTES •FONTES DE AQUECIMENTO (ELÉTRICO / AR) •PARTES NÃO PRESSURIZADAS (59) •LAVAGEM QUÍMICA COM SECAGEM •ATENÇÃO PARA CORROSÃO SOB REFRATÁRIO (60)
ATENÇÃO PARA AS PARADAS DE MANUTENÇÃO DE LONGO PERÍODO
⇓
•QUEIMA DE COMBUSTÍVEL SEM CONTAMINANTES •RAMONAGEM COM LAVAGEM •USO DE DISSECANTES PÓS - LAVAGEM ( AQUECIMENTO)
OXIDAÇÃO ANODO MEIO DE PROPAGAÇÀO O-2 CÁTODO
e
Me +
MEIO (AR) ⇓ MEIO OXIDANTE
METAL ÓXIDO PELÍCULAS PROTETORAS (INOXIDÁVEIS) NÃO PERMITEM ESTE FLUXO POR ISSO SÃO RESISTENTES A ALTAS TEMPERATURAS
OXIDAÇÃO OXIDAÇÃO BARREIRA TÉRMICA ÓXIDO ⇒ TEMPERATURA DE PARDE BAIXA
H2O TUBO
•PERDA DE REFRIGERAÇÃO INTERNA •BAIXO FLUXO ⇒ INCRUSTAÇÃO •TEMPERATURA EXTERNA MUITO ALTA •INCIDÊNCIA
CHAMA DE CALOR
NORMALMENTE TUBOS FALHADOS E OXIDADOS SÃO CONSEQUÊNCIA E NÃO CAUSAS DA FALHA
CORROSÃO SOB TENSÃO
FRAGILIZAÇÃO CÁUSTICA
AÇO CARBONO + NaOH + TENSÃO
CONCENTRADORES DE PRODUTO DE TENSÃO •TRINCAS RAMIFICADAS
⇒
•PERDA DE ESPESSURA DESPREZÍVEL •SEM PRODUTO DE CORROSÃO
MECANISMO DO PROCESSO
GERAÇÃO DE H+
⇒
CORROSÃO PRIMÁRIA
H2
MICRAÇÃO
CH4 ⇒
TENSÃO
DESCARBONETAÇÃO
FRAGILIZAÇÃO
⇒
TRAVAMENTO DE DISCORDÂNCIAS
RUPTURA FRÁGIL
DESAERAÇÃO QUÍMICA •HIDRAZINA: N2H4 + O2 H2O + N2
N2 = GÁS INERTE EXPELIDO PELO SISTEMA CONTROLE DO EXESSO RÍGIDO BAIXA / MÉDIA ALTA 3 N2H4 2000C 4NH3 + N2 0,1 A 0,5 ppm 0,05 A 0,1 ppm MAIS SEVERA ONDE EXISTE ESTAGNAÇÃO ACELERA A FORMAÇÃO DE MAGNETITA 4Fe3O4 + N2 + H2O
DECOMPOSIÇÃO DA AMÔNIA 6Fe2O3 + N2H4
DESAERAÇÃO QUÍMICA •SULFITO DE SÓDIO: NaSO 3 + 1/2 O2 Na2SO4
AUMENTO DOS CONSTITUINTES SÓLIDOS DISSOLVIDOS •ESTADO PURO REAÇÃO LENTA ATÉ 120OC E CORROSÃO