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Teorema de localização
Se f é uma função contínua definida sobre um intervalo fechado e limitado [a,b], então f assume o seu valor máximo (ou mínimo):
Nas extremidades do intervalo [a,b], ou Em pontos críticos de f, ou Em pontos onde a derivada de f não existe.
Concavidade e pontos de inflexão 1. Seja f uma função diferençável (pelo menos até a segunda derivada) em um
) > 0 para todo , b) e a A concavidade do seu gráfico é voltada para cima
Teorema de localização ontínua definida sobre um intervalo fechado e limitado [a,b], então f assume o seu valor máximo (ou mínimo):
Nas extremidades do intervalo [a,b], ou Em pontos críticos de f, ou Em pontos onde a derivada de f não existe.
Concavidade e pontos de inflexão 1. Seja f uma função diferençável (pelo menos até a segunda derivada) em um para todo x em (a, A concavidade do seu gráfico é voltada para cima ontínua definida sobre um intervalo fechado e limitado [a,b], então f assume o seu valor máximo (ou mínimo):
Nas extremidades do intervalo [a,b], ou Em pontos onde a derivada de f não existe.
1. Seja f uma função diferençável (pelo menos até a segunda derivada) em um , b), então a função primeira derivada A concavidade do seu gráfico é voltada para cima ontínua definida sobre um intervalo fechado e limitado [a,b], então f assume o seu valor máximo (ou mínimo):
Nas extremidades do intervalo [a,b], ou Em pontos onde a derivada de f não existe.
1. Seja f uma função diferençável (pelo menos até a segunda derivada) em um ), então a função primeira derivada A concavidade do seu gráfico é voltada para cima, confo ontínua definida sobre um intervalo fechado e limitado [a,b],
1. Seja f uma função diferençável (pelo menos até a segunda derivada) em um ), então a função primeira derivada , conforme mostra a figura ontínua definida sobre um intervalo fechado e limitado [a,b],
1. Seja f uma função diferençável (pelo menos até a segunda derivada) em um ), então a função