CALCULO FINANCEIRO.SISTEMA DE MAORTIZACOES

Introdução

Neste capítulo vamos abordar a amortização de empréstimos em que há apenas um mutuante, ou seja, o empréstimo é concedido, na sua totalidade, por apenas uma entidade. Amortizar um empréstimo significa extinguir (gradualmente ou de uma só vez) uma divida contraída.
Um empréstimo é um contrato pelo qual uma das partes cede a outra determinada importância, focando este último com a obrigação de restituir essa importância, acrescida dos juros acordados, nas condições previamente estipulas. Deve ser tido em conta desde já que são inúmeras as formas ou modalidades que pode assumir esta restituição. Vamos apenas ver duas delas e, dentro de cada uma dessas modalidades de amortização de empréstimos, daremos especial atenção a sua forma-se. Referir-nos-emos igualmente a algumas dessas variantes. O que é verdadeiramente importante é perceber a essência da amortização de empréstimos, e é com isso que no iremos preocupar, acima de tudo. Em muitas situações, a amortização de um empréstimos resume-se ou assemelha-se muito a rendas. Assim, assimiladas as rendas, ano deve haver grandes problemas em perceber a amortização de empréstimos.
Na esmagadora maioria das situações, um empréstimo é reembolsado através de prestações. Uma prestação é composta por duas parcelas: amortização de capital e juro.
Prestação = Amortização + Juro

I
Parte
Amortização de empréstimos Clássicos
Terminologia e simbologia
Vistos alguns dos tópicos genéricos mais importantes na nossa introdução, definamos então a terminologia e simbologia que vamos seguir:

D0: Montante do empréstimo: Isto é, capital em divida no momento 0, considerado o momento 0 como sendo aquele em que o empréstimo é contraído.
Dk: Capital em divida: Imediatamente após o pagamento da kesima Prestação. i : taxa de juro: subjacente ao empréstimo (devidamente reportada ao mesmo período em que ocorrem as prestações).
Pk: Késima prestação: destinada ao reembolso do empréstimo. Como foi dito por suas parcelas