Comunicação e expressão
Leia o poema:
Cidadezinha qualquer
Casas entre bananeiras mulheres entre laranjeiras pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. Rio de Janeiro: Record, 1980.
Sobre a segunda estrofe do poema, consideramos correta a seguinte afirmação:
a.
A descrição da cidade monótona e a estrutura sintática do poema não têm relação, ou seja, o assunto é independente da estrutura no texto.
b.
A estrutura sintática é repetida três vezes (“Um homem vai devagar/Um cachorro vai devagar/Um burro vai devagar”), mostrando a mesmice da cidade.
c.
O efeito seria o mesmo se as três orações se tornassem uma só: um homem, um burro e um cachorro vão devagar.
d. A repetição sintática é desvinculada do conteúdo do poema.
e.
A repetição sintática ocorre apenas para mostrar os diferentes sujeitos (“homem/ burro/cachorro”) do texto.
0,5 pontos
Pergunta 2
Assinale a alternativa em que não ocorre polissemia
a.
.
Quest.10_Ater.A b.
.
Quest.10_Ater.B.JPG c.
.
Quest.10_Ater.C d.
.
Quest.10_Ater.D.JPG e.
.
Quest.10_Ater.E.JPG
0,5 pontos
Pergunta 3
A seguir, temos o início do Hino Nacional na versão original e na ordem direta:
A versão no original...
... e na ordem direta
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heroico o brado retumbante, E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
As margens plácidas do Ipiranga ouviram o brado retumbante de um povo heroico, e, nesse instante, o sol da Liberdade brilhou, em raios fúlgidos, no céu da Pátria.
Sobre as duas versões acima, podemos considerar:
a. A ordem direta da segunda versão do Hino Nacional não facilita o entendimento do texto.
b.
Os sujeitos (as margens